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Cogna se compromete a reduzir mais de 50% de suas emissões de gases de efeito estufa (GEE)
07 de Dezembro de 2023A Cogna Educação, empresa líder e com o portfólio mais diverso do setor de educação, assumiu metas voluntárias baseadas na Science-Based Targets Initiative (SBTI) para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), demonstrando a preocupação da empresa com as questões climáticas e o compromisso com a sustentabilidade ambiental. Essa meta foi delineada como parte dos Compromissos Cogna por um Mundo Melhor, um manifesto que reflete a maturidade da empresa em relação às questões climáticas.
O Sexto Relatório de Avaliação (AR6) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) apresenta projeções climáticas preocupantes para o futuro, indicando que os impactos climáticos adversos já são mais abrangentes e extremos do que o previsto. O relatório aponta que há mais de 50% de chance de a temperatura global atingir ou ultrapassar 1,5°C entre 2021 e 2040, e que em um cenário intensivo em carbono, a temperatura global poderia aumentar entre 3,3°C e 5,7°C até 2100.
O Brasil é especialmente vulnerável ao aquecimento global, devido à sua grande biodiversidade e uma economia fortemente baseada em recursos naturais, com impactos significativos em seus ecossistemas. As projeções climáticas para o país indicam um aumento na temperatura média mensal nas próximas décadas, com variações regionais. A redução das emissões de gases de efeito estufa é fundamental para limitar o aquecimento global e seus impactos negativos.
Nesse cenário em que as mudanças climáticas representam um desafio global, a Cogna Educação estabeleceu metas para reduzir suas emissões de GEE até 2032, ancorada no ano-base de 2022. A empresa busca reduzir 50,4% em cada um dos escopos 1, 2 e 3, alinhando-se às metas de redução de emissões de gases de efeito estufa necessárias para limitar o aquecimento a 1,5°C ou bem abaixo de 2°C.
A implementação de metas baseadas na SBTI é crucial devido à sua natureza científica e ao alinhamento com o Acordo de Paris, que visa limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. Essas metas possibilitam a comparação entre empresas, promovendo transparência e impedindo a banalização do tema. O protocolo da SBTI estabelece requisitos específicos e um horizonte temporal de cinco a dez anos, sendo a meta de 10 anos comum entre as empresas. Isso reflete a urgência de reduzir as emissões de CO2 pela metade até 2030 para alcançar os objetivos ambientais, incluindo a neutralidade de emissões até 2050, demonstrando um compromisso de longo prazo com a sustentabilidade.
Diante desse cenário, a Cogna não apenas reconhece os desafios impostos pelas mudanças climáticas, mas está agindo proativamente para mitigar seus impactos, incentivando outras empresas e instituições a adotarem práticas sustentáveis e a contribuir para um futuro melhor para as próximas gerações. A Companhia tem adotado diversas estratégias para alcançar suas metas de redução de gases de efeito estufa alinhadas às metodologias científicas que buscam a redução das emissões, rumo a uma transição para uma economia de baixo carbono.
“Assumir metas de redução de gases de efeito estufa não é apenas uma escolha, mas uma responsabilidade. Como Gerente de Sustentabilidade da Cogna, estou orgulhosa de liderar nossa iniciativa em direção a práticas mais sustentáveis. Essas metas não são apenas números, são compromissos tangíveis que moldarão nossa transição de baixo carbono, integrando a sustentabilidade em cada aspecto de nossa estratégia” – Marina Pequeneza de Moraes – Gerente de Sustentabilidade e Impacto Social da Cogna
“Reconhecemos a urgência global em enfrentar as mudanças climáticas e, ao incorporar essas metas em nossa estratégia, estamos solidificando o caminho para uma educação mais consciente, em sintonia com a seriedade do maior desafio do nosso século: a crise climática.” Juliano Griebeler – Sócio e Diretor de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Cogna
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