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III Fórum EDUCAÇÃO & ESG Cogna

07 de Dezembro de 2023

Em nosso III Fórum EDUCAÇÃO & ESG, realizado no dia 07 de dezembro de 2023, debatemos sobre temas emergentes da agenda de sustentabilidade.


Compreender a importância da diversidade sob a ótica da neurociência e da saúde mental é um campo de estudo relativamente recente, mas que se revela essencial na busca por sociedades mais inclusivas e saudáveis. A maneira como nossos cérebros processam, reagem e se adaptam à diversidade desempenha um papel fundamental na promoção do bem-estar psicológico e na criação de ambientes que respeitem e valorizem as diferenças individuais e impulsionar mudanças positivas em nossas comunidades e sociedades como um todo.

Tania Fontolan, Diretora Pedagógica na Somos Educação
Tania Fontolan, Diretora Pedagógica na Somos Educação

Graduada em História e Mestre em Antropologia Social, é diretora pedagógica na Somos Educação onde coordena o Science in Learning, o PROFS (plataforma de cursos on online para formação de professores) e grupos de estudo sobre transição digital e impactos da Inteligência Artificial.

Jaqueline Conceição, Fundadora do Instituto Di Jejê
Jaqueline Conceição, Fundadora do Instituto Di Jejê

Pedagoga, psicanalista e Pesquisadora do INCT Brasil Plural (INCT/ Cnpq). Doutoranda em Antropologia Social pela, mestre em Educação: História, Política, Sociedade pela PUC-SP. Fundadora e presidente do Instituto Di Jejê.

Virgínia Chaves de Lima, Fundadora na Athention
Virgínia Chaves de Lima, Fundadora na Athention

Mestre e doutora em neurociências. Fundadora da Glia Neurociência e sócia-fundadora na Athention, empresa de neurotecnologia aplicada à educação.

Roberta Bento, Fundadora do SOS Educação
Roberta Bento, Fundadora do SOS Educação

Especialista em Neurociência Cognitiva, fundadora do SOS Educação. Autora do livro “Socorro, meu filho não estuda!” , colunista do jornal Estadão e apresentadora dos podcasts SOS Gestor Escolar e PodEducar, o videocast da família e da educação.


A integridade corporativa vai além do cumprimento de leis e regulamentos. Ela engloba a adoção de práticas éticas, transparência nas operações, responsabilidade social e compromisso com a verdade e a justiça. A falta de integridade pode resultar em danos irreparáveis à reputação e à confiança, afetando diretamente a viabilidade e o crescimento das organizações.

Discutiremos os desafios e benefícios para integridade corporativa, ressaltando a necessidade de divulgação e promoção das melhores práticas de compliance e integridade, que têm ganhado maior relevância para todos os tipos e níveis de organizações e como promover uma cultura de integridade que permeie todos os interesses dos stakeholders.

Cristiane Müller, Gerente de Compliance e Privacidade - Cogna
Cristiane Müller, Gerente de Compliance e Privacidade – Cogna

Especialista em Compliance e Investigações e Gerente de Compliance e Privacidade – DPO na Cogna Educação.

Helena Kerr do Amaral, "Instrutora do IBGC
Helena Kerr do Amaral, Instrutora do IBGC

Mestre em Administração Pública e Planejamento Urbano. Vice coordenadora da comissão de pessoas, instrutora nos cursos de formação de Conselheiros de Administração, comitê de auditoria, comitê de pessoas e governance officer do IBGC.

Alan Bittar Prado, Sócio do SPRB Advogados
Alan Bittar Prado, Sócio do SPRB Advogados

Especialista em compliance. Liderou a elaboração de Programa de Compliance ganhador da Premiação Pró-Ética e Top Of Mind, atualmente é sócio do SPRB Advogados.

Raphaela Nunes, Gerente de Compliance e Investigação - EY
Raphaela Nunes, Gerente de Compliance e Investigação – EY

Especialista em compliance, auditoria, investigação e fraudes e Gerente de Compliance e Investigação da Ernst & Young.


As mudanças climáticas são um dos desafios mais urgentes enfrentados pela humanidade no século XXI. Estudos científicos apontam para um constante aumento na frequência e na gravidade de eventos climáticos extremos. Entre 2000 e 2019, houve um aumento de aproximadamente 35% nos desastres climáticos em comparação com a década anterior, marcando enchentes, furacões, secas prolongadas e incêndios florestais intensos como eventos mais frequentes, afetando milhões de vidas anualmente.

Estimativas projetam que, se as tendências atuais persistirem, mais de 100 milhões de pessoas poderão viver em condições de pobreza extrema até 2030 devido aos efeitos das mudanças climáticas. Apenas em 2022, as perdas econômicas decorrentes de desastres naturais em todo o mundo atingiram a marca de USD 313 bilhões. É alarmante observar que 73% dessas perdas globais foram registradas no Brasil.

Esses números evidenciam a urgência de ações coordenadas e políticas globais para mitigar os riscos climáticos. Diante desse cenário crítico, surge a pergunta: Quais ferramentas podem ser empregadas para gerenciar de forma eficaz os riscos associados às mudanças climáticas?

Gabriela Salles, Coordenadora de Sustentabilidade, ESG & Impacto Social na Cogna Educação
Gabriela Salles, Coordenadora de Sustentabilidade na Cogna Educação

Bacharela em Relações Internacionais, possui MBA em Gestão Ambiental e especialização em ESG. Atualmente é Coordenadora de Sustentabilidade na Cogna Educação.

Silvia Saito, Pesquisadora do CEMADEN
Silvia Saito, Pesquisadora do CEMADEN

Doutora em Geografia, pesquisadora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Desde 2003 atua na temática de risco de desastres, com ênfase em vulnerabilidade socioambiental, proteção e defesa civil e gestão de risco de desastres.

Arthur Covatti, CEO da DEEP ESG
Arthur Covatti, CEO da DEEP ESG

Engenheiro com sólida experiência em Fusões e Aquisições. Atuou na fundação de diversas organizações sociais (ONGs) e permanece hoje como membro do conselho fiscal da Gastromotiva e do conselho do Instituto Alpha Lumen. É co-fundador e CEO da DEEP ESG.

Tércio Ambrizzi, Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP
Tércio Ambrizzi, Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP

Professor Titular do Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo, coordenador do Núcleo de Pesquisa em Mudanças Climáticas (INCLINE) e diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP.

Daniel Carvalho, Coordenador de Risco Climático e Adaptação na Way Carbon
Daniel Carvalho, Coordenador de Risco Climático e Adaptação na Way Carbon

Engenheiro ambiental e e mestre em planejamento energético, atua há 10 anos com temas relacionados à sustentabilidade. Atualmente é Coordenador de Risco Climático e Adaptação na Way Carbon.


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